FAQ

Somos especialistas em GR no transporte rodoviário de cargas. Apoiamos empresas brasileiras em todo o Mercosul, dos mais variados segmentos, de transportadores a embarcadores.

Nosso software coleta um grande volume de dados em cada veículo, seja ele no pátio ou em deslocamento.

As informações são transmitidas via satélite para a nuvem e convertidas em gráficos e relatórios simplificados e intuitivos, para ajudar a analisar o desempenho da frota.

Nestes casos, os softwares (e especialistas da gerenciadora de riscos) indicam ações corretivas de aplicação imediata.

Mais além, geram registros e informações necessários para que não haja reincidência futura. Se necessário, damos início ao procedimento de recuperação de cargas.

Trata-se da taxa de Gerenciamento de Risco (GRIS), que transfere as responsabilidades relacionadas ao envio.

No caso de furto, roubo ou sequestro da carga, nem a transportadora, nem o embarcador, precisam arcar com o prejuízo causado.

A taxa varia com base em uma série de fatores, entre eles o custo operacional do transporte (peso x distância, etc.), salários, o tipo de produto transportado e a necessidade de serviços especiais, como escolta ou blindagem.

Mas o valor é reembolsado pelo dono da carga após a entrega.

Para começar, é realizado um estudo aprofundado da operação em questão.

O resultado é comparado às regras da Seguradora.

A partir daí, a Gerenciadora de Riscos formulou um Plano de Gestão de Riscos (PGR) exclusivo, composto por ferramentas de controle para acompanhamento das operações, projeção de riscos, redução de danos e otimização de resultados.

A principal preocupação é o deslocamento de peso do material transportado, que pode desestabilizar o veículo.

É importante reduzir ao máximo os espaços vazios, para evitar a movimentação.

Lonas ou sacos de ar são uma ótima opção para preenchê-los.

Deslocamentos de longa duração, pedem cuidado extra com a umidade, tendo em vista que a falta de ventilação pode prejudicar alguns materiais.

Por fim, é imprescindível verificar a embalagem do produto e tomar as precauções necessárias para que ele permaneça intacto em caso de pancada ou acidente.

São consideradas perigosas quaisquer cargas com teor inflamável, explosivo, oxidante, corrosivo, tóxicos ou infectantes.

Como o próprio nome sugere, em caso de acidentes e vazamentos, esses produtos ameaçam a segurança da operação.

Por isso, a principal recomendação é evitar áreas específicas, como aquelas com densa população, rodeadas por reservatórios e fontes de água ou reservas ambientais e ecológicas.

O manuseio desses elementos merecem atenção. Além de uma embalagem com material adequado, que identifique claramente o teor do conteúdo, é necessário que o profissional responsável pelo translado seja orientado sobre as especificações e manuseio de cada carga.

Aqui, aplicam-se seguros especiais. No caso de transporte rodoviário de cargas, a modalidade de referência é a de Seguro Responsabilidade Civil do Transportador em Viagem Internacional (RCTR-VI).

Válidas para todo o Mercosul, as apólices parciais ou integrais podem ser para cargas em importação ou exportação.

Antes de assumir operações no exterior, a Transportadora deve adquirir o máximo de conhecimento sobre a cultura de importação/exportação estrangeira – inclusive com apoio de agentes locais.

O seguro internacional de importação cobre despesas como: custo da mercadoria, Impostos (II / IPI / ICMS / PIS) e lucros esperados. Nas exportações, o seguro costuma cobrir apenas o custo da mercadoria.

Entretanto, todos são negociados tendo os Termos Internacionais de Comércio como referência.

A Avaliação Patrimonial leva em conta as particularidades de cada situação, mas a homologação do local, é indicado: Controle de Acesso, Porteiros e Vigilantes (24h), Muros de alvenaria com no mínimo 2 metros de altura e equipados com dispositivos de inibição, área perimetral com cerca elétrica e concertinas, sensor de perímetro e identificação de invasão, alarmes e CFTV.